A Revolução Chinesa pode ser dividida em dois períodos: o movimento nacionalista que derrubou a dinastia Manchu, em 1911, proclamando a República (conhecida por Revolução Nacionalista ou Revolução de Xinhai), uma revolução chefiada por Sun Yat-sen, fundador do Kuomintang e primeiro presidente das Províncias Unidas da China; e a Revolução Comunista de outubro de 1949 concluída após a Guerra Civil Chinesa, onde os comunistas tomam o poder e proclamam a República Popular da China, com Mao Tse-tung como líder supremo. Com o inicio da Era Mao Tse-tung, a China passa por uma série de reformas como, por exemplo, coletivização das terras, controle estatal da economia e nacionalização de empresas estrangeiras.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
A China antes da revolução
A China sempre representou um atraente mercado consumidor e fornecedor de produtos cobiçados pelos ocidentais como a seda, o chá, as porcelanas e o artesanato de luxo. Não obstante, o comércio com a região era raro e difícil, até porque os chineses viam os ocidentais como bárbaros e ignorantes e não se interessavam pelas suas mercadorias.
No inicio do século XIX a situação mudaria. Os ingleses, através daCompanhia das Índias Orientais, não se conformavam com as restrições nem com o pequeno volume das vendas aos chineses. Diante disso, voltaram-se para o comércio de ópio, proibido na China desde 1729. Tradicionalmente empregado como remédio, o ópio passou a ser usado como droga, afetando a saúde da população. Em 1833, o ópio já representava a metade do total das importações realizadas pela China enriquecendo a Companhia das Índias Orientais. Em represália, o governo chinês passou a combater o contrabando com severas penas, até que as autoridades confiscaram uma carga inglesa e jogaram-na no mar.
Depósitos de ópio da Companhia das Índias Orientais na Índia.
Alegando prejuízos à propriedade privada, o governo inglês iniciou uma série de retaliações que culminaram nas Guerras do Ópio (1839-1842 e 1856-1860). O resultado dessas guerras foi a assinatura de tratados que beneficiaram os interesses europeus. Na Primeira Guerra do Ópio, os chineses foram derrotados pelos britânicos, e pelo Tratado de Nanquim (1842), a China teve de abrir cinco de seus portos ao livre comércio e entregar a ilha de Hong-Kong aos ingleses. Não tardou para que outras potências seguissem o exemplo da Inglaterra. Em 1844, franceses e norte-americanos obtiveram concessões comerciais e privilégios para seus cidadãos. A progressiva influência ocidental provoca a reação dos nacionalistas, que protestam contra a exagerada evasão da prata para a compra de ópio, bíblias e fuzis.
Com cerca de 400 milhões de habitantes, a China do final do século XIX era um país submetido aos interesses das principais potências imperialistas.
Para exercer sua dominação, as nações imperialistas contavam com o apoio de uma propaganda massiva e a conivência dos imperadores chineses da dinastia Manchu, que dominavam o país desde o século XVII.
Depois de 1895, a partilha da China entre as potências imperialistas parece inevitável. As grandes potência foram obtendo o controle dos pontos estratégicos da China, do litoral chinês e dos portos dos seus rios, por meios das "concessões territoriais", a China passa a ser uma semi-colônia. No mesmo ano, entrega a Rússia o território por onde passará a Ferrovia Transiberiana, concessão ampliada em 1898, pela entrega do sul da península de Liaotung, com Port Arthur e Talien por 25 anos. À Alemanha (1898) arrenda por 99 anos, a Baía de Kiauchaue entrega o monopólio das minas de Shantung. À França arrenda Kwangchowwan também por 99 anos, e a Grã-Bretanha, por idêntico prazo, Kowloon e Wie-hai-wei. Em todos esses territórios, transformados em verdadeiras colônias, a China renuncia ao exercício de sua soberania.
Tais fatos determinam, entre 1898 e 1900, duas tentativas de recuperação do país. A primeira durante o denominado período dos Cem Dias de Reforma, liderada por Kiang Yu-wei, conhecido como o “Confúcio moderno”, cujo programa, adotado pelo Imperador Guangxu, procurou abrir caminho à modernização da China. Promulgou cerca de 70 decretos que compreenderam: reforma do ensino, com a criação de uma Universidade em Pequim e de escolas superiores para a difusão da ciência e da técnica européia, a criação de um exército nacional, reforma da agricultura e o amparo ao comércio e a indústria, a criação de um departamento oficial de traduções, para a divulgação de obras estrangeiras.
Fracassada a tentativa moderada, os nacionalistas passam à ação violenta com a Guerra dos Boxers. No contexto marcado por privilégios e humilhações levou inúmeros chineses a organizarem atos de rebeldia. Em 1900, os Boxers, membros de uma sociedade secreta que praticava o boxe sagrado, iniciaram uma revolta nacional contra os estrangeiros. Os nacionalistas chineses insatisfeitos com a presença estrangeira no país deram inicio a uma série de atentados, que acabaram gerando uma guerra. Como método de luta, os revoltosos matavam missionários cristãos, comerciantes e autoridades ocidentais e realizavam atentados contra os bens das companhias estrangeiras que operavam na China.
Tropas Estrangeiras na Cidade Proibida durante a Revolta dos Boxers.
Revolução nacionalista
Sun Yat-sen, primeiro presidente da República de China e fundador do Kuomintang.
O médico Sun Yat-sen, que criara em 1905 na cidade de Hong-Kong, o Kuomintang (Partido Nacionalista), de orientação republicana, foi um dos mais importantes líderes desse movimento, que teve apoio massivo de antigos participantes da Reforma dos Cem Dias, políticos liberais, estudantes e militares. Inspirado pelos Três Princípios do Povo – nacionalismo, democracia e sustento do povo – o movimento de Sun Yat-sen buscava uma ampla mobilização popular através de um discurso de teor patriótico: suas exigências eram a queda da dinastia Qing e a expulsão imediata de todos os estrangeiros que se apossavam das riquezas do país.
Os acontecimentos que levaram à queda da dinastia Qing, a chamada Revolução de Xinhai, desenvolveram-se entre 10 de Outubro de 1911, data em que se produziu a insurreição conhecida como Revolta de Wuchang. Rapidamente, conseguindo o apoio político de outras províncias, eclodiu-se diversas revoltas ao longo do país.
República da China
Yuan Shikai, confirmado presidente em 1913, instaura uma verdadeira ditadura militar com o apoio das potências, que, para salvaguardar seus privilégios, tutelam o novo regime, através de um empréstimo que lhes garante, em troca, o controle da arrecadação do imposto do sal, a exploração das ferrovias e das riquezas minerais do país. A Revolução, que começara como reação ao estrangeiro, termina por significar a consolidação de seus privilégios.
Yuan Shikai.
Durante a I Guerra Mundial agravam-se os problemas chineses. Em 1914, o Japão declara guerra à Alemanha e viola a neutralidade da China; em 1915, apresenta as “Vinte e Uma Exigências” que, é apenas parcialmente aceita por Pequim, desmoralizam o governo, que julga propicia a hora para restaurar o Império. De dezembro de 1915 a março de 1916, Yuan Shikai ostenta titulo de Imperador, mas é obrigado a abandonar o trono devido à forte oposição; conserva o cargo de presidente até sua morte em junho de 1916.
Entretanto, um golpe militar em Cantão faz com que Sun Yat-sen exerça novamente a presidência. Mas a situação do governo central estava muito deteriorada, visto que, o governo de Sun não controlava mais do que uma porção reduzida do território. O controle das outras regiões deslocou-se para as tradicionais elites rurais, que se agrupavam em torno de chefes militares. Várias províncias reivindicavam autonomia, e determinados territórios foram retalhados em “feudos” independentes. Os chefes militares locais (os chamados “senhores da guerra”) lutavam constantemente entre si e impunham todo tipo de arbitrariedades ao povo, como impostos e paralisação de colheitas e trabalhos públicos.
Em 1917, a China declara guerra à Alemanha na esperança de contar com a colaboração das potências imperialistas no período pós-guerra para que renunciassem às suas esferas de influências no país, que as tropas estrangeiras fossem retiradas, e que lhes fossem devolvidas as concessões e territórios arrendados. No entanto, a Paz de Versalhes lhe é desfavorável, pois as demandas chinesas para por fim ao estatuto semicolonial em que a China se encontrava não foram aceitas; o que provoca violenta agitação em todo o país, e a recusa do tratado. O Movimento do Quatro de Maio, anti-imperialista e anti-feudal, com o qual o proletariado chinês passa a aparecer no movimento político do país, possibilitou a propagação do marxismo-leninismo e sua combinação com a prática da revolução chinesa, preparando a ideologia e os dirigentes para a fundação do Partido Comunista da China.
Estudantes reunidos em Pequim durante o Movimento Quatro de Maio
Em 1922, os Tratados das Nove Potências asseguravam reconhecer a integridade territorial da China, que, em troca, deveria manter a política de portas abertas. Internamente, a nação sofre, depois de 1920, os efeitos da guerra civil, dirigida pelos “senhores da guerra”, que possuíam enorme poder nas províncias e controlavam, juntamente com outros grandes proprietários de terra, cerca de 88% das áreas produtivas. Em 1924, Sun Yat-sen reorganiza o Kuomintang, e nesse ano, Chiang Kai-shek, no comando da Academia Militar de Whampoa prepara, com a colaboração de oficiais alemães e soviéticos, o Exército Nacional Revolucionário.
Revolução comunista
A Primeira Frente Unida e o Massacre de Xangai:
A vitória da Revolução Russa em 1917, influenciou na criação do Partido Comunista Chinês (PCC), cujos principais fundadores foram o intelectual Chen Duxiu, o educador Peng-Pai e o ativista político Mao Tse-tung.
Em 1924, Sun Yat-sen, precursor da revolução democrática e fundador do Kuomintang, começou a cooperar ativamente com o Partido Comunista, formando a Primeira Frente Unida, organizando as massas operárias e camponesas para a Expedição do Norte. Após o falecimento de Sun Yat-sen, seu sucessor, Wang Jingwei, enfrentava atritos com o líder militar Chiang Kai-shek, que se vinculara a um velho aliado das potências estrangeiras, Zhan Jing-jiang, o banqueiro de Xangai. O grupo direitista do Kuomintang, com Chiang Kai-shek como representante, passa a controlar o Partido Nacional do Povo. Disposto a submeter os chefes militares locais e impor-se ao país todo, Chiang Kai-shek contou com a colaboração dos comunistas em suas campanhas militares de reunificação da China, empreendidas entre 1925 e1928. O apoio do Kuomintang era uma orientação da Internacional Comunista, que havia aclamado Chiang Kai-shek como um de seus dirigentes honorários – apesar do anticomunismo do líder chinês. O PCC aceitou disciplinadamente essa decisão. No entanto, o PCC apresentava algumas divisões internas. Alguns achavam que a revolução seria feita a partir das cidades, tendo como núcleo a classe operária. Por sua vez, Mao Tse-tung e outros dirigentes consideravam que a revolução deveria partir dos camponeses, maioria absoluta da população.
O Generalíssimo Chiang Kai-shek em março de 1945.
Em março de 1927, uma rebelião de trabalhadores em Xangai, liderada especialmente por comunistas, permite a tomada da cidade como parte da Expedição do Norte. O exército do Kuomintang chega após o fato, encontrando Xangai nas mãos dos trabalhadores e dos comunistas. Em abril, sentindo-se mais seguro no poder, Chiang Kai-shek ordena o massacre dos comunistas em Xangai e em outras cidades. Com o objetivo de neutralizar a influência dos comunistas no KMT, Chiang Kai-shek rompe com a Primeira Frente Unida pela violência, operando uma ofensiva brutal, que resultou em 300 mortes e cerca de 5.000 oficiais "desaparecidos”. O expurgo generalizado é decretado contra os comunistas dentro do Kuomintang. A ruptura com o Comintern é consumida: os conselheiros soviéticos do Kuomintang devem gradualmente deixar o país, e abandonam os comunistas chineses à sua sorte. No início, a atitude de Chiang provocou uma divisão do KMT. O KMT “de esquerda”, dirigido pelo sucessor de Sun Yat-sen, Wang Jingwei, formou um governo “opositor” em Wuhan. Os comunistas o apoiaram, e entraram nesse governo. Entretanto, em julho, Wang Jingwei, impotente em frente de Chiang, por sua vez, rompe com os comunistas e apoia o governo em Nanquim. A guinada desconcertou a Internacional Comunista.
O Levante comunista e a Longa Marcha:
Mapa da Longa Marcha das forças de Mao.
O Kuomintang estava pressionado por todos os lados: invasão japonesa, pressão internacional e a expansão célere do PCC no campo. Em 1934, os nacionalistas (Kuomintang) organizaram uma massiva campanha militar para acabar com o avanço do PCC. Fugindo das tropas do Kuomintang, os cem mil homens de Mao percorreram dez mil quilômetros a pé. Episódio conhecido como A Longa Marcha (1934-1935). A Longa Marcha pode ser entendida a partir dos seguintes pontos de vista:
• Como uma fuga: O PCC, de fato, estava fugindo das tropas nacionalistas que o perseguiam em todos os lugares. Chefes militares denunciavam a presença de comunistas
• Como uma propaganda: Ao passo que o PCC fugia do Kuomintang, ia deixando em seu encalço os ideais revolucionários comunistas, que proporcionaram a adesão das massas ao movimento.
Ao fim da marcha, apenas nove mil comunistas haviam sobrevivido. Muitos morreram de fome, frio, doenças ou mesmo mortos por nacionalistas.
Ao voltar à base comunista no leste do país, Mao foi condecorado como líder dos vermelhos, sendo escolhido para secretário geral do PCC.
Ao fim da marcha, apenas nove mil comunistas haviam sobrevivido. Muitos morreram de fome, frio, doenças ou mesmo mortos por nacionalistas.
Ao voltar à base comunista no leste do país, Mao foi condecorado como líder dos vermelhos, sendo escolhido para secretário geral do PCC.
República popular da China
Era do Mao Tse-tung (1949-1976):
A China continental foi então, reorganizada nos moldes comunistas, com apoio soviético. As mais importantes das primeiras ações do governo Mao foram a nacionalização dos grandes meios de produção e a oficialização do PCC (Partido Comunista Chinês). Os contra-revolucionários sofrem brutal repressão: cinco milhões foram mortos em dois anos. Em 1950, a China assinou um tratado de amizade com a URSS. Nesse mesmo ano, os chineses ocuparam o Tibete, que foi anexado como província. Tropas chinesas também participaram da Guerra da Coréia(1950-1953), combatendo ao lado da Coréia do Norte (sob regime comunista), contra os EUA e a Coréia do Sul.Entre 1953-1958 a China implanta seu primeiro plano qüinqüenal com apoio dos técnicos soviéticos, que deu grande impulso à indústria e a agricultura (esta coletivizada a partir de 1949). Entretanto, a morte do ditador soviético Josef Stalin, nesse ano, provocou mudanças de rumo no Partido Comunista da URSS (a “desestalinização”), que levou o regime de Mao a enfatizar sua autonomia em relação a Moscou. Em 1956, começaram as criticas ao governo, Mao Tse-tung então faz uma abertura cultural, o chamado Movimento Desabrochar de Cem Floresou Campanha das Cem Flores (1956-1957), estimulando a liberdade de expressão e formação de opinião sobre o seu governo e a diminuição do poder da burocracia partidária. As criticas, no entanto, ultrapassaram os limites que Mao se dispôs a tolerar, e após um ano, o regime reage com a Campanha Antidireitista, que mandou prender todos os da oposição. "Dei a liberdade para que as serpentes colocassem suas cabeças para fora" foi à célebre frase de Mao em 1956. Após um ano de liberdade a economia não melhorou. Mao acabou com a oposição e voltou a governar da mesma forma autoritária.
Retrato oficial de Mao Tse-tung, tal como mostrado na Praça da Paz Celestial.
Após a ruptura com o governo soviético (1958), a China realiza o segundo plano quinquenal, chamado de o “Grande Salto para Frente”, um projeto utópico que pretendia transformar a China em um país desenvolvido num tempo recorde. Outra proposta desse projeto era construir a sociedade igualitária preconizada pelo comunismo. Os camponeses seriam obrigados a se juntarem em gigantescas comunas agrícolas, as “comunas populares”, de até 20 mil famílias cada uma. Siderúrgicas improvisadas com tecnologia rudimentar foram instaladas por toda a parte. O “Grande Salto” foi um tremendo fracasso, que levou a desorganização total da economia e provocou a morte de milhões de camponeses por causa da fome. Com o fracasso do Grande Salto, Mao é afastado da direção da República retornando às vésperas da Revolução Cultural Chinesa, que durará entre 1966-1976.O conflito ideológico sino-soviético, transformou-se num debate sobre a estratégia revolucionária, ao qual não faltaram acusações mutuas. Os chineses não aceitavam as teses de Kruschev sobre a coexistência pacífica entre capitalismo e comunismo e defendiam as teses stalinistas sobre a separação ideológica e política dos dois blocos rivais. Após o afastamento de Kruschev (outubro de 1964), a tensão entre os dois países abrandou temporariamente. No mesmo mês a China explodiu sua primeira bomba atômica, ingressando, assim, no “Clube Atômico”, até então integrado pelos EUA, URSS, Inglaterra e França.Em 1966, intensificou-se em todo o país, sob a liderança da Guarda Vermelha (organização da juventude comunista), a chamada “Revolução Cultural”, movimento destinado a combater o revisionismo, as influências capitalistas no Partido Comunista e devolver a Mao Tse-tung a hegemonia no Partido Comunista e no Estado chinês. Uma tentativa autoritária de doutrinara população e livrar a sociedade chinesa da influência ocidental, considerada nociva.Gradativamente, setores contrários à hegemonia maoísta voltavam ao poder. Com a morte de Zhou Enlai (ministro das Relações Exteriores) e de Mao Tse-tung, em 1976, inicia um período de disputas pelo poder político da China. De um lado estava o setor radical, que pregava a necessidade do aprofundamento da pureza ideológica do socialismo chinês (a famosa "Camarilha dos Quatro", integrada por Yao Wenyuan, Jiang Qing, Zhang Chunqiao e Wang Hongwen); do outro, colocava-se o setor moderado (encabeçado por Deng Xiaoping), do ponto de vista político-ideológico que pregava a necessidade de construir uma grande base material para elevar o nível de vida da população. Com a vitória do grupo moderado, inicia-se o processo de "desmaoização", em que as idéias e os adeptos da Revolução Cultural foram sendo afastados. Deflagrou-se um grande expurgo nos quadros partidários e do governo. Toda a culpa do desastre da Revolução Cultural cai sobre a Camarilha dos Quatro. A nova liderança do Partido Comunista pôs em prática um novo plano de reorganização política e econômica da China e aprovou uma nova constituição, um plano decenal e um novo hino nacional.
Mao Tse-tung proclamando a fundação da República Popular da China em 1 de outubro de 1949 em Pequim.
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